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Feirão da Caixa terá 3,8 mil imóveis na planta em Ribeirão

Expositores ocuparão mais de 1 mil metros quadrados do Novo Shopping Center neste sábado e domingo. Dos 8 mil imóveis a serem colocados à venda no Feirão Caixa da Casa Própria, 3,8 mil, ou 47,5%, serão oferecidos na planta, com previsão de entrega em um ano e seis meses.


Dos imóveis ainda na planta que estarão à venda no evento, 70% deles custam no máximo R$ 130 mil, limite estipulado para Ribeirão Preto no programa Minha Casa, Minha Vida, com subsídios do governo federal. As informações são da regional da Caixa Econômica Federal.


Promovido pelo SindusCon (sindicato da construção civil), o Feirão será realizado no próximo sábado (26) e domingo (27) no Novo Shopping Center.


Conforme a instituição financeira, metade dos 8 mil imóveis novos e usados do evento está acima dos R$ 130 mil.


Para o gerente regional da Caixa em Ribeirão Preto, Demerval Prado Júnior, a expectativa é grande também para o espaço de atendimento aos interessados no Programa Caixa Melhor Crédito.


Os 14 mil funcionários da prefeitura que passaram a receber salários pela instituição também terão atendimento diferenciado. "São clientes recentes que temos, com créditos aprovados e é bom que saibam que podem usar o Feirão para adquirir imóveis", reforça Demerval.


Em sua oitava edição, o Feirão Caixa da Casa Própria ocupará um espaço no Novo Shopping maior que o usado em 2011.


Antes restrito aos corredores do centro de compras, o feirão usará também a praça central e a área de 1 mil metros quadrados onde funcionava uma loja de departamentos.


"No Espaço Caixa nossa expectativa é aprovar o crédito para o cliente e depois ele escolhe o imóvel dentro da sua aprovação", conta Demerval.


Neste ano, o feirão terá 17 expositores.


Os juros para imóveis dependem da negociação e são condicionados à aprovação do cliente e também do seu relacionamento com a instituição de fomento habitacional. As taxas giram na média de 4,6% para tomar o crédito.


O sinal para o tomador do empréstimo também depende da negociação. "Pode acontecer de a entrada ser zero", lembra Demerval.



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