Mesmo com economia em baixa, Ribeirão ainda tem grande potencial imobiliário.
Por Adair Porfírio
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As projeções de crescimento da economia brasileira para 2014, de acordo com o Banco Central, não são animadoras – 1% no máximo. Mesmo diante desse cenário de estagnação, o mercado imobiliário apresenta sinais de vitalidade. O endividamento da população pode ter jogado para baixo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), já que esfria os indicadores de mercado. Mas a compra de imóveis ainda é tida como um porto seguro por proporcionar segurança e rentabilidade em longo prazo. Em Ribeirão Preto essa realidade não é diferente.
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Há diversos motivos que transformaram nossa cidade, ao longo dos últimos anos, em um polo regional. A grande oferta na área de saúde – como o Hospital das Clínicas e dezenas de clínicas das mais diversas especialidades médicas e odontológicas, por exemplo –, forte setor de prestação de serviços e presença maciça de universidades atraem para cá, anualmente, milhares de pessoas de outras regiões do Estado de São Paulo e do Brasil. Por conta desse perfil, o município também recebe grandes investimentos em infraestrutura, como a ampliação do Aeroporto Leite Lopes e a remodelação do trevo “Waldo Adalberto da Silveira”, na Via Anhanguera (SP-330), principal acesso à cidade.
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Sair do aluguel não é o único motivo que leva à compra de um imóvel. Transformar o bem em uma fonte de renda também é uma alternativa para os investidores, que podem conseguir, em determinadas épocas do ano, descontos que variam de 10 a 15% ao fechar um negócio – sem contar as facilidades de financiamento. O momento, em Ribeirão Preto, é de investir, seja para morar ou ajudar a engrossar a já grande lista de imóveis disponíveis para locação ou venda. Com grande potencial de desenvolvimento econômico e crescimento, nossa cidade segue na contramão dos maus resultados de outras regiões e reforça sua veia de polo nacional gerador de renda e conhecimento.
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